segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Três formas de amar


Qual a chance que nós tinhamos ontem, de encontrar logo aqui, no nosso pacato bairro, dois times femininos de futebol americano? Remotas, eu sei!
O problema é que quando eu resolvo sair de casa com o Laio, numa noite como a de ontem, em que as probabilidades de algo dar certo eram mínimas, nós sempre acabamos tendo uma das melhores noites das nossas vidas. Foi assim diversas vezes na Lapa, na Festa do Tomate, nos shows em que penetramos, nas festas em que penetramos, nas vezes em que enrolamos Deus e o mundo pra nossa noite dar certo... É sempre assim. Saímos com nada e voltamos com tudo. E ontem não foi diferente.
Era dez da noite, a gente tinha dinheiro pra algumas cervejas e quando o dinheiro acabasse a gente resolveria no papo, como sempre. Entramos no bar, olhamos à nossa volta e foi engraçado como aquele bando de meninas sem opção sexual definida nos olhou da mesma forma, todas pensando: "Eles estão no lugar errado!".
Não! Nós não estávamos no lugar errado. Beeeeem pelo contrário. Algo nos dizia que aquela noite ia terminar muito bem.
"Uma antarctica, por favor!". A primeira da noite desceu bem e lá pela 4ª cerveja nós já éramos amigos de pelo menos meia dúzia daquelas meninas. Pronto. Tínhamos o passaporte pra mais uma noite memorável.
Depois disso não gastamos mais dinheiro, comemos bem, bebemos muito, dançamos, cantamos, nos divertimos até bem tarde. E quando achamos que era hora de ir embora, a noite tava só começando.
...Mas aí já é história pra um outro post, quando eu puder contar, de fato, tudo que realmente aconteceu depois das três da manhã.

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