quarta-feira, 24 de novembro de 2010




Ele andava distraído pela Praça Tiradentes, no centro do Rio. Mesmo em meio à todo aquele caos e boatos sobre arrastões, tiroteios e ações terroristas das facções criminosas cariocas, ele andava tranquilo. Passando em frente ao teatro João Caetano, presenciou um dialogo que lhe chamou atenção:


- Não há colônia no mundo tão pacífica, onde um ou dois homens não queiram criar pequenos problemas...
- Eu não me importo com um ou dois homens. Mas o que me preocupa é uma rebelião generalizada, devastadora, criada pelo povo.

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