sexta-feira, 16 de julho de 2010

Quase nada.


Tanta coisa simples, mas a gente nâo. Vejo bem do alto a asa do avião. Ritmos e cores bem à vontade diante de mim, lábio e ritmo negro, que samba-cançâo!
O mundo não parece mais que um chão, seria um chão se eu vivesse um pouco melhor... Só vendo a paisagem, só vendo a beleza passando ao redor...
Toda esperança tem um fio muito curto, quando perco metade parece quase tudo. Quase tudo que tenho pego como a areia, pega a mão, e quando fica alguma coisa é quase bom. Melhor que um dia atrás do outro sem ilusão.
Os lugares são simples: Paisagens tão belas! Mas dentro delas nao há nem eu, sem ela.

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